Innovative Approaches to Teaching – Helsínquia 3º DIA

O dia começou com mais atividades centradas no aluno: a educação por pares, em que o aluno se torna o professor. Estas foram seguidas de reflexão sobre avaliação formativa versus avaliação sumativa e sobre a incidência do tipo de avaliação que, geralmente, o professor faz com os seus alunos. Surgiu o apelo para a verificação se, ao avaliarmos os nossos alunos, procedemos a avaliação em todos os eixos da Taxionomia de Bloom ou se nos focamos, apenas, nos níveis mais próximos da base da pirâmide. Decorrente, igualmente, a necessidade do docente se autoavaliar, bem como às suas aulas.

De tarde, as tarefas foram ao encontro da necessidade de docente ser multifacetado, multifacetando, também as suas aulas, i.e., dando instruções diferenciadas e apresentado propostas diferentes de atividades numa mesma aula, para lecionar o mesmo tópico, com o intuito de abarcar mais facilmente todos os alunos (cada qual com o seu processo /estilo de aprendizagem e/ou níveis de proficiência e inteligências múltiplas); bem como fomentando atividades interdisciplinares e multiculturais.